Alguém está falando mal da sua empresa neste momento. Em segundos, essa pessoa vai mandar o comentário para outra, que vai inseri-lo num blog e, em pouco tempo, surgirá uma comunidade no Orkut a respeito desse mesmo tema. Em minutos, a reputação da sua marca, na lista dos dez mais clicados do Google, estará ameaçada para todo o sempre. Calma. Essa história, repetida milhares de vezes pelo mundo virtual, pode ter um final feliz.
As redes sociais deixaram de ser um ambiente exclusivo para a troca de idéias de garotões desocupados e estão sendo cada vez mais usadas pelas empresas como ferramenta de relacionamento. Não é para menos: a internet atinge 59 milhões de brasileiros que passam 24 horas por dia - todos os dias do mês - conectados. É a maior média de uso do mundo. Praticamente 90% deles, os chamados consumidores 2.0, interagem nas redes sociais compostas por comunidades, sites, blogs, fotologs e outras ferramentas da web.
Usuários de blogs, fóruns, redes sociais e outras ferramentas da internet trocam informações sobre produtos e serviços à revelia das empresas.
Essa nova forma de comunicação está se tornando o território predileto dos consumidores que querem opinar sobre produtos e serviços. Aprender a falar esse novo idioma será fundamental para a sobrevivência da sua empresa.
Postado por: Eliza Lasmar
Fonte: www.empresas.globo.com
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BRASIL ENTRE OS ESCOLHIDOS
Muitas empresas consideram o Brasil como o mercado prioritário de investimento na América Latina, isso foi o resultado do estudo “Um panorama completo, o investimento e o comércio na América Latina”, realizado pelo Grupo Atradius com a colaboração da Economist Intelligence Unit, departamento de investigação do semanário britânico “The Economist”.
Para a realização do estudo foram entrevistadas mais de 300 empresas a nível mundial que têm ou planejam ter negócios com a América Latina. 69% delas têm o Brasil como mercado prioritário nos próximos três anos. México (48%) e Argentina (40%) completam a lista dos principais mercados de interesse de expansão empresarial a médio prazo. O Chile, considerado como o mercado com o melhor retorno operacional, é prioritário para apenas 22% das empresas, em grande medida devido ao relativamente pequeno mercado interno. De todas as empresas com interesse na América Latina, 53% afirmam ser influenciadas pela desaceleração dos mercados onde tradicionalmente atuam.
Os quadros de estabilidade do Brasil e México são destacados no relatório, em comparação com outros importantes mercados como Venezuela e Argentina, que têm ainda de enfrentar o aumento da inflação e instabilidade política. Peru e Chile surgem bem classificados no que se refere às facilidades para operar que concedem às empresas estrangeiras, estabilidade econômica e política, governo corporativo, ordenamento jurídico e ausência de litígios comerciais.
Crescimento do volume de negócios acima dos 6% nos próximos três anos é a previsão de 61% das empresas que participaram no estudo do Grupo Atradius, 59% esperam igual tendência no que diz respeito aos lucros.
“A América Latina tem muito para oferecer às empresas que procuram novos mercados para expansão. Tem uma população jovem e em crescimento, sensível à importação de bens de consumo. Além disso, as reformas dos últimos anos continuam a melhorar a estabilidade econômica e política em grande parte da região”, explicou Isidoro Unda, CEO do Grupo Atradius.
Fonte: www.administradores.com.br
Postado por: Murilo Lobato
Usuários de blogs, fóruns, redes sociais e outras ferramentas da internet trocam informações sobre produtos e serviços à revelia das empresas.
Essa nova forma de comunicação está se tornando o território predileto dos consumidores que querem opinar sobre produtos e serviços. Aprender a falar esse novo idioma será fundamental para a sobrevivência da sua empresa.
Postado por: Eliza Lasmar
Fonte: www.empresas.globo.com
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BRASIL ENTRE OS ESCOLHIDOS
Muitas empresas consideram o Brasil como o mercado prioritário de investimento na América Latina, isso foi o resultado do estudo “Um panorama completo, o investimento e o comércio na América Latina”, realizado pelo Grupo Atradius com a colaboração da Economist Intelligence Unit, departamento de investigação do semanário britânico “The Economist”.
Para a realização do estudo foram entrevistadas mais de 300 empresas a nível mundial que têm ou planejam ter negócios com a América Latina. 69% delas têm o Brasil como mercado prioritário nos próximos três anos. México (48%) e Argentina (40%) completam a lista dos principais mercados de interesse de expansão empresarial a médio prazo. O Chile, considerado como o mercado com o melhor retorno operacional, é prioritário para apenas 22% das empresas, em grande medida devido ao relativamente pequeno mercado interno. De todas as empresas com interesse na América Latina, 53% afirmam ser influenciadas pela desaceleração dos mercados onde tradicionalmente atuam.
Os quadros de estabilidade do Brasil e México são destacados no relatório, em comparação com outros importantes mercados como Venezuela e Argentina, que têm ainda de enfrentar o aumento da inflação e instabilidade política. Peru e Chile surgem bem classificados no que se refere às facilidades para operar que concedem às empresas estrangeiras, estabilidade econômica e política, governo corporativo, ordenamento jurídico e ausência de litígios comerciais.
Crescimento do volume de negócios acima dos 6% nos próximos três anos é a previsão de 61% das empresas que participaram no estudo do Grupo Atradius, 59% esperam igual tendência no que diz respeito aos lucros.
“A América Latina tem muito para oferecer às empresas que procuram novos mercados para expansão. Tem uma população jovem e em crescimento, sensível à importação de bens de consumo. Além disso, as reformas dos últimos anos continuam a melhorar a estabilidade econômica e política em grande parte da região”, explicou Isidoro Unda, CEO do Grupo Atradius.
Fonte: www.administradores.com.br
Postado por: Murilo Lobato
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